Dellbbyy

- Ei! Sorria… Mas não se esconda atrás desse sorriso… Mostre aquilo que você é, sem medo. Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu. Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa. Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos. Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome! Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz. Procure o que há de bom em tudo e em todos. Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação. Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver. Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove. Ei! Olhe… Olhe a sua volta, quantos amigos… Você já tornou alguém feliz hoje? Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo? Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você. Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga. Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela. Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você. Ei! Ouça… Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante. Suba… Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo, Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida. Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você. Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar. Ei! Você… Não vá embora. Eu preciso dizer-lhe que… Te adoro, simplesmente porque você existe.

-Charles Chaplin

E então... Feliz ano novo!

diamonds | via Tumblr

E então é isso... Chegamos enfim a 2014. Cá estamos nós na página 1 (na verdade é na segunda porque hoje já é dia 2 de janeiro) de 365. Bem, então feliz ano novo a todos vocês leitores, tudo de bom, amor, paz, saúde, sorrisos, risadas gostosas que fazem a barriga doer, amizades sinceras, inteligência, dinheiro, comida (que é sempre bom, fala aí), namorado ou namorada (que fala aí, também é muito bom), perdão, música, filmes, livros, presentes, abraços, sonhos realizados, tudo, absolutamente tudo de bom porque vocês merecem. Cada um de nós merecemos.
Mas falando de 2013... Vocês gostaram do ano que se passou? Porque eu adorei! Acho que foi o melhor ano da minha vida! Da minha vida pouco vivida, diga-se de passagem, mas tá. Sério, foi um ano tão bom, proveitoso, cheio de risadas, de alegria, felicidade, convivência boa... Mas nem tudo ocorreu às mil maravilhas. 2013 começou mal. Começou horrivelmente mal. Nossa, houveram tantas lágrimas, tantas noites indo dormir chorando, tantas perdas, mas... No final, tudo ficou bem. É como dizem: "tudo termina bem quando se está bem".
No começo do ano cheguei a pedir a Deus que me mudasse completamente de vida, de lugar, de amigos, de escola, de tudo, ter realmente uma vida nova. Me sentia tão triste, sozinha, solitária, tão traída, mas... Sabe, nós nunca devemos perder a fé. Cara, de uma hora pra outra meu ano mudou de uma forma que eu não esperava! Achei que iria ser o pior ano, que começaria e terminaria horrível, mas não. De repente fiz novos amigos, fortaleci os que já existiam, dei novos sorrisos, tive novas alegrias, tive a melhor viagem de todas, fui às melhores festas, gritei, pulei, dancei, cantei, me diverti ao extremo. E tudo bem, a maioria dos meus amigos vai se mudar, mas e daí? Meu ano foi incrível e pode apostar, eu aproveitei cada segundo dele.
Mas porque estou contando isso pra vocês? Bom, é pra vocês não desistirem. Se 2013 foi horrível pra você, não desista, tenha fé que 2014 vai ser totalmente incrível. De verdade, não é só porque seu 2014 já começou ruim que ele vai terminar ruim também. 2014 pode te surpreender de um jeito mirabolante. Acredite, sério.
Aproveite 2014 ao máximo. Ria, abrace, sorria, corra, pule, dance, cante, toque, ame, dê presentes, distribua palavras boas e não más, abençoe alguém, leia a Bíblia que é a melhor coisa do mundo, vá a igreja, estude muito, leia muito, fique mais inteligente, se esforce, ganhe coragem, fotografe mais, escute mais músicas, veja mais filmes, obedeça mais seus pais, faça alguma coisa de diferente esse ano! Mude, realize, faça-se notável no mundo. Faça seu 2014 valer a pena e não se arrependa das coisas boas que fez. Se arrependa das ruins e tente consertá-las. Tudo bem? Apenas faça esse ano ser totalmente incrível.
Bom, é isso leitores, tenham um ótimo ano e tudo de bom.
Beijos beijos, amo vocês.
Becah xx :)

Oh, Christmas!


E então é natal! Sim, a melhor época do ano enfim chegou e como todos aqui devem saber, eu simplesmente A-M-O o natal. Gente, como não amar? Luzes vibrantes e mensagens de amor por todos os lados, papais noéis, árvores, enfeites, músicas natalinas, remontagens do nascimento de Jesus, as cores verde, vermelho e branco predominantes. Isso tudo é no mínimo apaixonante, por favor.
Bem, aqui em Brasília, nesse natal não nevou, obviamente, já que estamos no verão e bem, em Brasília não neva nem ao menos no inverno, mas choveu e fez um frio considerável, levando em conta que estamos em dezembro. Recebi para a ceia de natal meus tios, meus quatro primos (uma com 3 anos, outra com 2, mais uma com mais de 20 e meu primo com 19), e minha avó. Foi bem legal e ganhei vários presentes (ta, não foram vários, menti, mas sabe, foi mais de dois).
Eis o que eu ganhei:


  • Um Galaxy Young (do meu pai)
  • Três perfumes: "Avon essência exótica"; "Avon essência charmosa"; "Luiza Brunet"
  • Um porta-retrato
  • Um porta bijuteria 
  • Um livro: "Deixe a neve cair" do John Green (amigo secreto entre amigos) 
  • Midnight Memories 
  • Midnight Memories Deluxe
  • This Is Us 
  • "Destrua este diário"


Esses últimos quatro itens eu mesma me dei de natal porque ganhei dinheiro hueeee'. Conte para mim nos comentários o que vocês ganharam, gostaria muito de saber haha'. Bom leitores, o que eu realmente queria mesmo dizer nesse texto aqui é FELIZ NATAAAAL! Muito e muito amor, muito carinho, muitas felicidades, muitos presentes e claaaaaro, por favor, não se esqueçam que o real sentido do natal é o nascimento de Cristo, o nosso salvador! Sim, eu sou cristã. E por tudo que é mais sagrado não iludam seus primos pequenos com a história do Papai Noel do mesmo jeito que meus tios estavam fazendo com minhas priminhas, ontem. Isso realmente não é nada legal, mas... Não tem problema nenhum em tirar foto com Papai Noel no shopping porque até eu fui. Com 14 anos na cara, esperei com meus amigos mais de 20 minutos pra tirar uma mísera foto com o Papai Noel e suas renas e ganhar um pirulito de maçã verde e eu não me arrependo de nada!
Bom, mas é isso leitores, gostaria de pedir desculpas também, eu realmente sumi, fiquei sumidaça por um loooongo tempo, sei, tive minha viagem de formatura, tive provas finais, me formei, tive muitos passeios, Fanfic, mas agora to de férias, janeiro estará aí para nós semana que vem e vamos que vamos, vou tentar postar mais, tenho muitas resenhas pra fazer, pois é.
Beijos nos corações de vocês, muuuuito amor e FELIZ NATAL!!!

Extraordinário


Oláaaaaa meus amores, tudo bem com vocês?
Então, hoje eu vim aqui para sim, fazer mais uma resenha. Aêeee!!! Estão felizes? Não? Tá, mas é que esse livro, “Extraordinário”, é realmente vida, ar, alma, tudo! Eu o amei e recomendo totalmente para vocês.
Ficha técnica:

Título: Extraordinário
Escritora: R. J Palácio
Editora: Intrínseca
Total de páginas: 318

Bem, esse é mais um livro publicado pela editora “Intrínseca” como disse –vulgo minha editora favorita- e é de acordo com a R. J Palácio, uma campanha contra o bullying. A história conta a vida de August (Auggie) Pullman, um garoto de dez anos que nasceu com uma doença genética que deformou completamente seu rosto. Bem, nem só seu rosto, mas sim todo o seu corpo, já que Auggie era de um tamanho despropocional a sua idade, sua cabeça era maior do que deveria ser e ainda tinha problemas internos como respiratório e auditivo. Auggie mora com sua mãe, seu pai, Via sua irmã mais velha (Olívia na verdade) e uma cachorrinha chamada Daisy em Nova York.
Auggie nunca frequentou a escola até então por causa de suas tanto cirurgias marcadas a cada ano e seu problema genético. Ele recebia aulas de sua mãe, até que enfim fez 10 anos e precisou ir para uma escola, para começar o ensino fundamental dois. Após os pais muito insistirem, Auggie enfim aceita começar a ir pra escola.
Em uma visita, antes de o ano escolar começar, no verão, Auggie conhece Jack Will, Charlotte e Julian. Eles foram encarregados, pelo diretor do ensino fundamental dois, o Senhor Buzanfa (tá, sem comentários), de fazer um tour pela escola com Auggie. Jack Will e Charlotte foram muito legais com ele, mesmo que no começo também repararam em seu rosto e o ficaram encarando como Auggie já estava acostumado a perceber e fingir que não. Já Julian foi antipático e com isso Auggie até teve receio de começar mesmo a frequentar a escola.
Mas então ele foi. Primeiro de setembro e lá estava ele, em um semicírculo que a professora mesmo tinha organizado as cadeiras, na cadeira do meio, mais para o fundo porque “achei que assim seria mais difícil que os outros ficassem olhando para mim. Continuei de cabeça baixa, só tirei o cabelo da frente dos olhos o suficiente para ver os pés de todo mundo. Conforme as cadeiras iam sendo ocupadas, notei que ninguém tinha se sentado ao meu lado. Algumas vezes parecia que alguém estava prestes a fazer isso, mas aí mudava de ideia no último minuto e ia para outro lugar.”. Mas Charlotte e Jack falaram com ele, foram “calorosos”. Só que Julian não.
No almoço Auggie a princípio se sentou sozinho, nem Charlotte e nem Jack quiseram se sentar com ele o que não foi tão impressionante para Auggie, mesmo que eles parececem legais. Ele sabia que todos estavam comentando sobre ele, ele sabia que era o assunto máximo do momento. Até que então, uma garota surgiu em sua mesa, uma garota chamada Summer. De repente viraram amigos e o causador disso, ou melhor, causadores, foram seus nomes. August=Agosto; Summer=Verão, duas coisas que combinam, já que é verão em Agosto nos EUA. A mesa onde estavam sentados virou “A mesa do verão”. Ideia de Summer porque “Só quem tiver o nome relacionado ao verão vai poder se sentar aqui”.
Auggie tinha uma amiga e pelo que Jack Will se demonstrava, um amigo. Mas Auggie estava enganado. No dia do Halloween, vestido de “Pânico”, Auggie acabou ouvindo acidentalmente Jack falando dele para Julian e o grupinho dos “populares”. Mas Jack falava mal, reclamava que Auggie estava grudado nele a todo o momento, reclamou de seu rosto e de tudo o mais. Auggie se sentiu arrasado e simplesmente, foi para casa se fazendo de doente, antes mesmo que o Halloween tivesse mesmo começado.
O livro de R. J Palacio é divido em partes, de quem narra. Os narradores são: Auggie, Via, o namorado da Via (Justin), Summer, Jack e Miranda (amiga de Via). Confesso que toda vez que mudava de narrador eu ficava morrendo de raiva, porque queria saber o que o outro teria dito do momento em que o novo narrador está narrando, mas, de qualquer jeito, era muito legal saber o ponto de vista dos outros. Há muitas brigas e tensões ao decorrer do livro, como os pais de Julian querendo tirar o Auggie da escola; Jack que se mostrou um bom e grande amigo, após algum tempo, brigando com Julian por falar mal de Auggie; e o plano malévolo de Julian para acabar com Jack. Mas como em todo bom livro infanto juvenil, tudo acaba bem quando se está bem, porque “Talvez seja uma loteria, mas o universo deixa tudo certo no final. O universo cuida de todos os seus pássaros.”.
Uma coisa que me chamou muito a atenção nesse livro foi à fascinação da R. J Palacio pelo Brasil. Os parentes de Auggie eram brasileiros, todos moravam no Rio de Janeiro, menos sua avó que foi fugindo da guerra, para os EUA. Por isso Auggie é norte americano.
Eu adorei esse livro, adorei mesmo e recomendo. Se você for ler, depois coloque um comentário aqui no texto, por favor, e se já tiver lido, comente também. Comentários são muito bem-vindos!

Então é isso meus amores, até o próximo texto ;**

Como Dizer Adeus Em Robô



Olá meus docinhos, tudo bem com vocês? Então, sei que já faz um tempinho que não escrevo, me desculpem. Semana de provas, essas coisas de escola. Bem, hoje eu vim aqui falar de um livro ótimo e perfeito que eu terminei de ler essa quinta-feira (29/08). Eu chorei horrores e até agora não consegui superar o final desse livro. É sério, ele é tão perfeito que chega a parecer irreal.
Ficha técnica:

Título: Como Dizer Adeus Em Robô
Escritora: Natalie Standiford
Editora: Galera
Total de páginas: 344

 "Como dizer adeus em robô", só pelo título dá para você se apaixonar. Eu juro pra vocês que pra eu poder comprar esse livro, foi paixão a primeira vista. Eu estava na Saraiva, tentando me decidir que livro iria comprar, quando eu avistei esse e simplesmente senti que aquele era O livro. Li a sinopse e fiquei completamente ansiosa para começá-lo. Eu demorei um pouco para poder lê-lo todo, por causa de deveres escolares, provas, fanfic e essas coisas, mas o livro é realmente viciante.
Natalie Standiford conta a história de Beatrice Szabo, uma jovem de 17 anos que mora com pais em Ithaca. O pai é um professor de faculdade e a mãe não trabalha. Pelo o que a Bea diz (é ela quem narra), ela e sua mãe viviam muito juntas, adoravam fazer coisas juntas, como ir à loja do Mike da Motocicicleta e alugar fantasias e depois tirar várias fotos representando momentos de seus filmes favoritos. Mas, de uma hora para outra, de acordo com Bea, ela começou a mudar. Ficava triste por coisas a toa, chorava sempre e começou a lhe chamar de robô, por quase nunca demonstrar sentimento algum, por ninguém. Já no começo do livro, os três, ela e os pais, se mudam de cidade, eles vão para Baltimore. O pai de Bea, como professor de universidade, "estava sempre procurando subvenções maiores ou alunos mais inteligentes ou reverências maiores por parte dos colegas". Seu pai era diferente dos outros professores universitários, que normalmente ficam em apenas uma universidade.
Em Baltimore, Bea começa a frequentar a escola de Canton, onde faz o seu terceiro ano. Lá, em sua primeira Assembléia, conhece Anne Sweeney e o denominado "Garoto Fantasma" que na verdade se chama Jonah Tate. Porque o apelido "carinhoso"? Ele não demonstrava sentimentos, como Bea, "a pele era branca como farinha e os olhos, cinza como gelo de lago. Parecia um fantasma. Tinha cheiro de menta, tipo Vick Vaporub. Eu não conseguia decidir se isso fazia com que ele parecesse mais fantasmagórico ou mais mundano.". Bea pensou que ele poderia ser até legal, porém era estranho. Ele foi "gentil" com ela quando lhe jogou um aviãozinho de papel que dizia:
"PARA: BEATRICE
DE: BEATRICE DO FUTURO
1120 AM. HOJE À MEIA-NOITE. BEATRICE DO FUTURO VAI AGRADECER A VOCÊ".
1120 AM era um programa de rádio. E a meia-noite, daquela noite, Bea ouviu sua primeira edição de "Night Light Show". Era um programa onde as pessoas ligavam para poder desabafar com um homem, chamado Herb. E o Jonah ligou, se identificando como "Garoto Fantasma". Não falou nada demais, apenas coisas que pessoas deprimidas falam, o que no caso, Jonah era, ele era um garoto triste.
Estranhamente, ele e Bea se tornaram amigos. Mais ou menos quando Bea descobriu o porquê de Jonah ser uma pessoa tão triste. Ele tinha um irmão gêmeo que havia morrido junto com sua mãe, em um acidente de carro. Seu irmão tinha alguns problemas mentais, mas ainda sim se era muito parecido com ele. Seu pai vivia do trabalho, não tinha tempo para ele, Jonah era sozinho. Ele se sentia sozinho, até então encontrar Bea. Eles eram como almas gêmeas, mas nenhum dos dois parecia querer dar o primeiro passo para o relacionamento deles ser mais do que amizade, ser algo a mais. Jonah não acreditava no "namoro". Ele não era o namorado de Bea. Ele achava que eles eram muito além daquilo. Que o "o que nós somos não pode ser descrito por palavras triviais como namorado e namorada. Até mesmo amigos não chega perto de descrever.". Os dois passaram muitos bons momentos juntos, apesar da constante tristeza de Jonah e a falta de expressão de sentimentos de Bea. Como por exemplo, os encontros deles na "Livraria e Cervejaria Carmichael", suas ligações para o "Night Light Show", o encontro de Natal dos ligadores fiéis do programa, a formatura que eles mesmo inventaram, indo passar a noite no parque de diversões de Ocean City, o aniversário de Jonah e principalmente quando descobriram que Matthew, seu irmão estava vivo.
Boa parte do livro relata o drama dos dois procurando Matthew e quando enfim o encontram, como fazer para poder vê-lo, já que o pai de Jonah, senhor Tate, mandou proibir a visita do irmão. Senhor Tate o internou em um hospício, quando ele supostamente morreu junto com sua esposa. Sim, eu sei, o cara é completamente maluco para ter a coragem de internar o próprio filho e fingir que ele não existe mais.
O livro é triste, muito triste e realmente lindo. O final é a coisa mais surreal que se pode existir e te faz chorar feito uma criança que acabou de se perder da mãe num supermercado. Particularmente, eu ainda não superei esse livro, já lendo "Extraordinário", ainda não consigo acreditar no o que aconteceu com Jonah e Bea. Em escala de 1 a 10, esse livro é 8,4 em tristeza. Claro, porque se fosse 10, seria na escala de "A culpa é das estrelas" e que eu conheça, nenhum um livro é mais triste que esse.
Eu só sei que "Como Dizer Adeus Em Robô" é simplesmente perfeito, não é como um romance comum, não tem aqueles finais melancólicos e fofos e perfeitos. Ele é triste, triste demais, completamente diferente. Mas Natalie Standiford está completamente de parabéns. Tem uma escrita linda, uma digitação ótima. Sobre a autora:  Lamenta, mas não fala robô fluentemente. Nascida e criada em Maryland, graduou-se em literatura russa e estudou em São Petersburgo para se aperfeiçoar. Atualmente mora em Nova York, onde divide o tempo entre os livros e a banda Tiger Beat, formada apenas por escritores de tramas juvenis, entre eles Libba Bray. (Clique aqui para ver a escritora/cantora diva)
Bem, eu acho que é só isso... Se tiver faltando alguma coisa, você que já leu comente aqui nesse post, por favor. E você que for ler, assim que terminar, quiser compartilhar seus comentários comigo, ou melhor, conosco, venha, ficarei realmente agradecida. Depois de tudo isso que eu lhe contei aqui nesse texto, espero que leia mesmo esse livro, por que é por isso tudo que eu disse, que eu recomendo do fundo do meu coração, "Como Dizer Adeus Em Robô".
Tenham uma ótima semana, leitores. Beijos cheios de chocolates pra vocês.

Future? What?

Sky ☁

O que você "vê" quando pensa em seu futuro? O que você sente? Alegria? Medo? Expectativa? Um friozinho na barriga? Você consegue enxergar o que você sonha para si mesmo?
Vou confessar uma coisa aqui pra vocês... Eu sinto tanto medo. Eu sei, eu tenho apenas 14 anos, mas, pensem comigo: Falta praticamente só 3 anos para eu me formar, pra eu ter que me decidir o que eu quero realmente fazer da vida, o que eu serei! Às vezes eu fico imaginando, tentando ver como seria se eu conseguisse conquistar tudo o que eu quero conquistar, tudo que eu quero fazer! Às vezes eu me imagino lá, na cidade dos meus sonhos -vulgo Londres- com alguns livros publicados, sendo jornalista, tendo filhos, um marido bom e dedicado, um cachorro por qual eu pudesse apelidar do que eu quisesse... Mas aí eu imagino como seria se eu não conseguisse realizar/conquistar tudo isso. O que seria de mim? Uma trabalhadora triste, com ódio ao meu trabalho, com um marido chato que não dá a mínima para mim e para nossos filhos? Eu realmente não quero isso para mim!
Esses pensamentos são normalmente denominados por especialistas em adolescência (o que? '-') por "drama  adolescente", e realmente pode até ser, mas, cá entre nós, quem nunca teve uma dúvida? Uma insegurança? É o que mais nós, adolescentes, temos. Imaginamos, queremos!, um futuro brilhante para nós, que seremos ricos, bem sucedidos, mas quem nos garante que tudo isso acontecerá mesmo? Hoje em dia está tudo tão mais complicado, poucos tem a sorte de conseguir ser alguém de verdade na vida, os outros apenas relevam e deixam como está porque sabem que não conseguirão algo melhor do que aquilo.
Virou bobagem correr atrás dos sonhos agora. Se a pessoa quer ser artista, cineastra, escritor, corredor, músico ou o que seja que você quer ser, já são menosprezados e todos já pisam em cima de seus sonhos, transformando-o em cacos, pequenos pedaços de nada, dizendo-lhe que aquela profissão não lhe dará nada, não lhe fornecerá dinheiro. Dinheiro. Uma palavra tão aparentemente inofensiva, mas que pode causar um baita de um estrago. Tanta gente por aí desiste de fazer a faculdade que sempre sonhou, porque a profissão que terá que seguir, não lhe dará muito dinheiro. A que ponto chegamos? Vivemos agora em um mundo onde dinheiro fala mais alto do que sonhos. Deveria ser constado como um absurdo isso, mas não, hoje em dia é apenas normal. Dinheiro é importante? Muito! Sem ele você realmente não vive, mas... Ficar acima de sonhos? Onde já se viu?! Quer ficar por aí trabalhando em um emprego que você odeia, fútil e ridículo, apenas por lhe dar dinheiro, ao invés de você estar trabalhando em um lugar onde você se sentiria bem, um emprego que você realmente amaria?
É triste não é, quando você vê tantos nomes famosos por aí, tantos conhecidos, que tiveram sucesso com "futilidades", que por acaso essa "futilidade" é o seu sonho, e aí chega alguém e lhe quebra isso? Que lhe despedaça a esperança? É ruim demais, eu sei.
Mas, por favor, mudemos esse pensamento de que não vale mais a pena correr atrás dos sonhos. Paremos de ter medo, vamos lutar, vamos correr atrás do que queremos! E eu digo isso mais para mim mesma, do que para vocês, porque realmente, o mundo precisa ser transformado, porque como já dizia Renato Russo, nós -jovens- somos o futuro da nação.

Loving The Band

catch fire | via Tumblr

Olá pessoas maravilhosas >< Tudo bem com vocês? Como vão as férias de vocês? Haha', as minhas vão ótimas, obrigada. Eu sei que sumi, me desculpem por isso, mas foi por que meu computador deu problema de novo (eu sempre estou com meu computador quebrado ¬¬).
Mas ok, hoje eu vim aqui falar da fanfic que virou livro, que eu terminei de ler ontem. Sim Loving The Band (Clique aqui para ver a foto do livro, se você ainda não sabe como ele é). Ela foi escrita pela Emily Baker, uma inglesa de 16 anos. Era uma fanfic sobre One Direction, mas no livro a banda se chama "The Only Truth". A história é mais ou menos assim:
Jess e Tegan, duas escocesas, melhores amigas, viajam para Londres, para passar 15 dias na casa do pai de Jess, a fim de ter férias sem nenhum tipo de envolvimento com garotos. Só que todo esse plano vai por água abaixo, assim que em um restaurante, Jess acaba se encontrando (literalmente) com Shaq, um dos integrantes da banda. Ele derrama um prato de comida em cima de sua roupa.
Jess e Tegan viram amigas dos meninos. Só que Shaq e Riley, dois dos integrantes da banda, querem mais do que amizade com Jess. Os três acabam se metendo, sem ao menos querer, em um triângulo amoroso. Tegan se dá melhor, acaba ficando com Callum, sem nenhum problema. Jess, Shaq e Riley ficam até o final da história tentando se resolver.
Eu tirei os detalhes desse resumo, porque já que o livro é pequeno, se eu falasse mais algumas coisas, ia acabar contando a história inteira hehe'. Mas pois bem, eu não gostei taaaanto assim desse livro. Não sei,  os fatos pareciam previsíveis. O livro é bom, mas um pouco entediante. Até porque como eu já li muitas fanfics, eu acho muito, MUITO, chato esse tipo de romance que acontece de repente, um dia eles se conhecem e no outro já estão juntos. Mas, pois bem, se você gosta de fanfics assim, esse livro será bom para você. Você irá amar.
Bom, até depois, então, meus doces ;3 Espero que tenham gostado da postagem >.<

A menina que roubava livros



Olá pessoas da minha vida, tudo bem com vocês? Então, hoje eu vim aqui falar sobre um dos livros mais  sensacionais do mundo inteiro, um dos poucos livros que me fizeram chorar rios e mais rios de lágrimas.  Sim, "A menina que roubava livros", aparentemente meio enjoativo, entediante e até meio macabro, levando em conta que quem está narrando a história é "a morte"; é um livro cheio de mistérios, drama e um pouco de romance. Particularmente, eu demorei um bom tempo para terminar de lê-lo, mesmo sendo ótima a leitura, por causa da falta de tempo e por muitas vezes não saber o que significava algumas palavras.
Mas pois bem, vamos a resenha.
Markus Zusak é um grande escritor. Realmente, as palavras assim, você como leitor, percebendo, é como se fossem mágicas para ele. Ele as usa tão perfeitamente que você até se pergunta como tanta inspiração sai de uma pessoa só. A história da pequena Liesel que foi levada para morar com pais de criação, no começo da segunda guerra mundial; que perde o irmão menor para a morte enquanto viajava de trem com sua mãe, no meio de um céu completamente branco, pela neve; que encontra no pequeno vilarejo que começa a morar, Rudy, de agora em diante seu melhor amigo e futura paixão; que também faz amizade com um judeu lutador que morará no porão de sua casa; que encontra o melhor pai de criação do mundo, a mãe de criação mais rabugenta que existe e muitos outros personagens; é totalmente incrível.
Eu realmente me assustei lendo o prólogo, primeiramente porque era A Morte que esta narrando e, bem, ela fala com você; e também porque nada fazia sentido no começo do livro. Mas tudo bem, no decorrer, algumas coisas começam a ficar mais claras e algumas outras apenas no final são reveladas.
Eu não vou dar spoiler nem nada do tipo, e muito menos contar o final, mas... De uma coisa eu tenho certeza, se você aí que está lendo, tem ao menos um coração que bate, irá chorar, ou então se emocionar, porque cara, o final é totalmente diferente do que você com certeza imaginará. Eu, burrona, ferrei com toda a  história do livro, porque li o final antes de chegar ao menos na metade da história. NÃO FAÇAM ISSO! Vocês com certeza irão se arrepender. (Mas do mesmo jeito eu chorei muito quando acabei de ler tudo).
Então, voltando a falar da Morte, ela era a coisa mais, tipo, legal do livro, porque toda vez que ela começava a falar sobre o trabalho dela de catar almas pelo mundo, e interagia com você; era sempre uma sensação nova, um mistério novo que ela parecia revelar, mas não revelava. Sei lá, eram as partes mais legais. Pelo menos para mim. Como ela mesmo dizia:

"Muitos seres humanos.
Muitas cores.

São disparados dentro de mim. Torturam minha memória. Vejo-os em suas pilhas altas, todos trepados uns por cima dos outros. O ar parece feito de plástico, um horizonte como cola poente. Existem céus fabricados pelas pessoas, perfurados e vazantes, e há nuvens macias, cor de carvão, que pulsam como corações negros. 
E depois.
Vem a morte.
Abrindo caminho por aquilo tudo.
Na superfície, imperturbável, resoluta.
Por baixo, abatida, desatada, desfeita."

A Morte reclamava de seu trabalho, praticamente TODA hora. Ela não gostava de recolher almas porque elas ardiam em suas costas, queimavam-na. E não gostava de ver o sofrimento dos parentes das vítimas dos ataques de guerra. De certo modo a morte tinha um coração de cores que pulsava nela. A Morte adorava as cores... Porque foi assim que ela acabou conhecendo Liesel. Com o céu em cores diferente. Branco, preto e vermelho. Você bem que se pergunta enquanto lê, da onde ela a conhece, e porque ela a persegue tanto, e ainda mais, porque ela narra a história dela; mas só irá encontrar a resposta no final do livro. Bem no final mesmo, tipo no último capítulo. Mas vale a pena, porque então, Liesel é uma ladra de livros, profissional e uma bela escritora. Liesel passou anos roubando livros da mulher do prefeito da cidade, mas descobrir o porquê disso, você terá que ler o livro. Apenas um detalhe: A mulher do prefeito gostava dela, tanto é que, por Liesel roubar seus livros, foi premiada. Ganhou um dicionário e uma das citações mais importantes dele que a morte "me contou", a minha favorita, foi:

"Significado nº 7 do dicionário Duden
Schweigen-Silêncio
Ausência de som ou ruído
Vocábulos correlatos: quietude, calma, paz."

Bem, eu não tenho mais nada pra contar pra vocês, sobre o livro, porque se eu falar mais alguma coisa, vou acabar dando spoiler e vocês não vão gostar muito, então, eu me despeço de vocês agora. Eu espero que vocês tenham interesse em ler o livro e que também gostem. Beijos e mais beijos meus lindos leitores ;3 Tenham uma ótima semana haha'

Aniversários... Hm

sponge cake



Eu sou meio crítica em relação a aniversários. Sério mesmo. Dependendo da idade que eu estou fazendo, eu gosto, ou desgosto do meu aniversário. Terça-feira mesmo, eu fiz catorze anos (eu queria postar esse texto no dia, porém não deu, meu computador deu a louca), e o que eu acho dessa idade? Chata, entediante. Você ainda é dependente, você ainda está na escola, você ainda é muito "criança" pra muitas coisas, de acordo com a sua mãe e etc.. A única coisa boa em fazer catorze anos é que agora você pode ir ao cinema ver aquele filme super legal, com a censura de 14 anos, que antes você precisava da sua mãe para o acompanhar. E ah!, você também pode ir sozinha no show da 1D, porém eu não vou porque meus pais não querem pagar.
Enfim, acho que esse meu último aniversário não foi o melhor de todos. Não ganhei nenhum presente, eu passei mal, minha avó também e blá, blá, não vou ficar contando meus problemas pra quem não pediu. O que importa mesmo, é que aniversários são apenas uma data simbólica. Ou, como meu pai diz, fazer aniversário é apenas um meio de você ficar mais perto da morte. E ele está certo. Fazer aniversário não é nada mais do que isso. Nunca entendi também aquelas pessoas que fazem um super ultra mega festão, A FESTA DO ANO, só pra comemorar um simples aniversário. Tudo bem, é uma coisa que só acontece uma vez por ano e realmente, nesse dia 34098324098 pessoas surgem do fundo das profundezas do inferno, só pra te darem parabéns, e você fica se sentindo especial, mas mesmo assim, não há necessidade de fazer uma festa tão enorme. Porque, a não ser que você seja o Barack Obama, você não é tão importante assim pra sociedade. Pode ser importante pra Deus, sua mãe, seu pai, seus parentes e amigos, mas para o resto do mundo... Não tanto assim, porque também isso nem é fenomenal. Pra quê ser conhecido pelo mundo? Mas tá bem, escreva algum livro que vire Best Seller, faça um filme ao lado do Jhonny Depp, sei lá, inventa a cura pro câncer, que aí sim você será O TOP da sociedade e poderá, enfim, fazer uma super festa. Ok?
Está certo, isso é a minha opinião, sei que tem gente que ama DE TODO O CORAÇÃO, fazer aniversários  e dar aquelas super festas, estilo Britney Spears, só que, amigo, vou te dar um conselho... Todas essas pessoas que você convida para sua famosa festa de aniversário, são falsas pra caramba, porque elas só lembram de você no dia que você está ficando mais velho. Ou talvez nem isso. Só se lembram quando você liga e lhe chama pra comparecer na sua casa de noite, para vocês e mais um quinquilhão de pessoas, comemorarem a sua velhice; ou quando entram no facebook e veem a chamada "Derpina está fazendo aniversário hoje, escreva em sua linha do tempo". E pra você não ficar iludido, quebrar a cara e para as pessoas não falarem mal da sua festa, se ela não for assim tão boa, e depois não ficar chorando pelos cantos; fique na sua casinha, com a sua família, no dia do seu aniversário que é muito melhor.
Também, até porque, fazer festa pra comemorar o aniversário é a coisa mais sem sentido do mundo... Você está comemorando a sua velhice! Não dizem muito por aí que as pessoas querem ser jovens para sempre? Como vão ser jovens, velhas? Não faz sentido! E porque, né... "Aniversários não são nada mais do que mais um passo para a morte".

Dia dos namorados? Bléeeh ;S



Eu não gosto do dia dos namorados. E não, não é porquê eu não tenho um namorado. Eu simplesmente não gosto, entende? Eu não sou aquele tipo de pessoa que só falta morrer de carência no dia 12/06, de ficar reclamando e mandando todos aqueles casais para aquele lugar porque simplesmente não consegue aceitar que não tem um namorado. Eu também já aceitei que sou meio estranha e que ninguém me quer. Isso não me afeta de um jeito tão forte como afeta as outras pessoas. Fiz a minha parte.
Tudo bem, realmente tem uma explicação para eu não gostar do dia dos namorados. Qual é? Bem, a verdade é que eu odeio o espírito meloso e muito carinhoso das pessoas nesse dia. E das lojas e shoppings e comércios também. Sabe aqueles super corações que você vê nas lojas, aqueles ursinhos com frases fofas, almofadas com desenhos bonitinhos, canecas meigas e tudo o mais? Eu acho tudo tão desnecessário... Eu acho o dia dos namorados desnecessário. Sim, eu acho. Será mesmo que precisa de apenas um dia pra você demonstrar carinho para a sua paixão? E também, de certo modo, essa data acaba deprimindo as pessoas mais sentimentais, que não possuem alguém que as forneça carinho e as dê amor.
Mas tá certo, se você tem um namorado, ou uma namorada aproveite esse dia ao lado dele(a). O(a) dê carinho, beije, abrace, fique ao seu lado. Afinal, amor é a coisa mais importante que existe nesse mundo, não é mesmo?? Alguém sobrevive sem amor?? Até hoje eu não conheci ninguém que conseguisse...
Eu sei, alguém que ler aqui, vai ter a imprudência de perguntar, seja mentalmente ou em um comentário desse texto: "Então, Rebeca, você é uma menina feia e ridícula e está com inveja dos casais que são felizes". Respondendo a sua pergunta: Não, eu não tenho inveja de nenhum casal que existe nesse mundo. Eu quero mais é que eles sejam felizes, que vivam em harmonia. Mas sem melosidade pra cima de mim, por favor. Quero é que fiquem juntos e felizes e que me deixem em paz. E também, como já disse, eu já aceitei que sou feia e estranha e que ninguém me quer. E, além do mais, eu só tenho 13 anos... O que vou fazer da minha vida com um namorado? Não tenho nem maturidade pra isso. Quero mesmo que todos os casais, quer sejam héteros, gays, lésbicas, fiquem felizes mesmo. Um mundo feliz é um mundo bom... E não, eu não sou chata a esse ponto de odiar os casais. Eu sou uma menina super romântica, eu uso os casais mais fofos e perfeitos para me inspirar nas minhas histórias. Sério, eu gosto de ver a felicidade das pessoas. Só não gosto do fato do dia 12/06 ser O dia dos namorados.
Mas tem um porém. Se o dia dos namorados fosse oficialmente feriado no calendário, acharia perfeito esse dia ser dedicado aos casais.
Afinal, até os solteiros merecem ser felizes, não é?